sexta-feira, 31 de julho de 2009

Aviso

Em virtude da Gripe “A”, o Governo do Estado do Rio Grande do Sul solicitou que todas as escolas não recomecem as aulas no próximo dia 03 de agosto. Assim, a Secretaria da Educação recomenda o adiamento, e o recomeço do ano letivo no dia 17 de agosto. Isto vai acontecer com todas as escolas estaduais. Todas as precauções estão sendo tomadas para a preservação da saúde dos alunos.

Diferenças entre a gripe comum e a influenza A (H1N1)

GRIPE SUÍNA - PERGUNTAS E RESPOSTAS:

1.- Quanto tempo dura vivo o vírus suíno numa maçaneta ou superfície lisa?
Até 10 horas.

2. - Quão útil é o álcool em gel para limpar-se as mãos?
Torna o vírus inativo e o mata.

3.- Qual é a forma de contágio mais eficiente deste vírus?
A via aérea não é a mais efetiva para a transmissão do vírus, o fator mais importante para que se instale o vírus é a umidade, (mucosa do nariz, boca e olhos) o vírus não voa e não alcança mais de um metro de distancia.

4.- É fácil contagiar-se em aviões?
Não, é um meio pouco propício para ser contagiado.

5.- Como posso evitar contagiar-me?
Não passar as mãos no rosto, olhos, nariz e boca. Não estar com gente doente. Lavar as mãos mais de 10 vezes por dia.

6.- Qual é o período de incubação do vírus?
Em média de 5 a 7 dias e os sintomas aparecem quase imediatamente.

7.- Quando se deve começar a tomar o remédio?
Dentro das 72 horas os prognósticos são muito bons, a melhora é de 100%


8.- De que forma o vírus entra no corpo?
Por contato ao dar a mão ou beijar-se no rosto e pelo nariz, boca e olhos.

9.- O vírus é mortal?
Não, o que ocasiona a morte é a complicação da doença causada pelo vírus, que é a pneumonia.

10.- Que riscos têm os familiares de pessoas que faleceram?
Podem ser portadores e formar uma rede de transmissão.

11.- A água de tanques ou caixas de água transmite o vírus?
Não porque contém químicos e está clorada

12.- O que faz o vírus quando provoca a morte?
Uma série de reações como deficiência respiratória, a pneumonia severa é o que ocasiona a morte.

13.- Quando se inicia o contagio, antes dos sintomas ou até que se apresentem?
Desde que se tem o vírus, antes dos sintomas.

14.- Qual é a probabilidade de recair com a mesma doença?
De 0%, porque fica-se imune ao vírus suíno.

15.- Onde encontra-se o vírus no ambiente?
Quando uma pessoa portadora espirra ou tosse, o virus pode ficar nas superfícies lisas como maçanetas, dinheiro, papel, documentos, sempre que houver umidade. Já que não será esterilizado o ambiente se recomenda extremar a higiene das mãos.

17.- O vírus ataca mais às pessoas asmáticas?
Sim, são pacientes mais suscetíveis, mas ao tratar-se de um novo germe todos somos igualmente suscetíveis.

18.- Qual é a população que está atacando este vírus?
De 20 a 50 anos de idade.

19.- É útil a máscara para cobrir a boca?
Existem alguns de maior qualidade que outros, mas se você não está doente é pior, porque os vírus pelo seu tamanho o atravessam como se este não existisse e ao usar a máscara, cria-se na zona entre o nariz e a boca um microclima úmido próprio ao desenvolvimento viral: mas se você já está infectado use-o para não infectar aos demais, apesar de que é relativamente eficaz.

20.- Posso fazer exercício ao ar livre?
Sim, o vírus não anda no ar nem tem asas.

21.- Serve para algo tomar Vitamina C?
Não serve para nada para prevenir o contagio deste vírus, mas ajuda a resistir seu ataque.

22.- Quem está a salvo desta doença ou quem é menos suscetível?
A salvo não esta ninguém, o que ajuda é a higiene dentro de lar, escritórios, utensílios e não ir a lugares públicos.


23.- O virus se move?
Não, o vírus não tem nem patas nem asas, a pessoa é quem o coloca dentro do organismo.

24.- Os mascotes contagiam o vírus?
Este vírus não, provavelmente contagiem outro tipo de vírus.

25.- Se vou ao velório de alguém que morreu desse vírus posso me contagiar?
Não.

26.- Qual é o risco das mulheres grávidas com este vírus?
As mulheres grávidas têm o mesmo risco mas por dois, podem tomar os antivirais mas em caso de de contagio e com estrito controle médico.

27.- O feto pode ter lesões se uma mulher grávida se contagia com este vírus?
Não sabemos que estragos possa fazer no processo, já que é um vírus novo.


28.- Posso tomar acido acetilsalicílico (aspirina)?
Não é recomendável, pode ocasionar outras doenças, a menos que você tenha prescrição por problemas coronários, nesse caso siga tomado.

29.- Serve para algo tomar antivirales antes dos síntomas?
Não serve para nada.

30.- As pessoas com AIDS, diabetes, câncer, etc., podem ter maiores complicações que uma pessoa sadia se contagiam com o vírus?
SIM.

31.- Uma gripe convencional forte pode se converter em influenza?
NAO.

32.- O que mata o vírus?
O sol, mais de 5 dias no meio ambiente, o sabão, os antivirais, álcool em gel.

33.- O que fazem nos hospitais para evitar contágios a outros doentes que não têm o vírus?
O isolamento.

34.- O álcool em gel é efetivo?
SIM, muito efetivo.

35.- Se estou vacinado contra a influenza estacional sou inócuo a este vírus?
Não serve para nada, ainda não existe vacina para este vírus.

36.- Este vírus está sob controle?
Não totalmente, mas estão tomando medidas agressivas de contenção.

37.- O que significa passar de alerta 4 a alerta 5?
A fase 4 não faz as coisas diferentes da fase 5, significa que o vírus se propagou de Pessoa a Pessoa em mais de 2 países; e fase 6 é que se propagou em mais de 3 países.

38.- Aquele que se infectou deste vírus e se curou, fica imune?
SIM.

39.- As crianças com tosse e gripe têm influenza?
É pouco provável, pois as crianças são pouco afetadas.

40.- Medidas que as pessoas que trabalham devam tomar?
Lavar-se as mãos muitas vezes ao dia.

41.- Posso me contagiar ao ar livre?
Se há pessoas infectadas e que tosam e/ou espirre perto pode acontecer, mas a via aérea é um meio de pouco contágio.

42.- Pode-se comer carne de porco?
O maior risco se deve a triquinose, com efeitos piores que a gripe suína. Não comer é mais seguro.

43.- Qual é o fator determinante para saber que o vírus já está controlado?
Ainda que se controle a epidemia agora, no inverno boreal (hemisfério norte) pode voltar e ainda não haverá uma vacina.

Fonte/ Organização Mundial de Saúde.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Cronograma de cursos para o 2º Semestre

E.E.E.M. PEDRO ALBINO MÜLLER - Sério - Linux Educacional - 40 horas
E.E.E.M.DOUTOR RICARDO - Doutor Ricardo - Linux Educacional - 40 horas
E.E.E.F.SÃO JOSÉ - Doutor Ricardo - Linux Educacional - 40 horas
E.E.E.M.SÃO MIGUEL - Cruzeiro do Sul - Linux Educacional - 40 horas
E.E.E.M.PAVERAMA - Paverama - Linux Educacional - 40 horas
E.E.E.F.BOA ESPERANÇA - Paverama - Linux Educacional - 40 horas
NTE-ESTRELA - Estrela - Tecnologias na Educação:ensinado e aprendendo com as TIC - 100 horas
TAQUARI - Tecnologias na Educação:ensinado e aprendendo com as TIC - 100 horas

Aprenda ou melhore seu inglês e espanhol de graça pela web


Aulas podem ser feitas assistindo a episódios dos Simpsons ou Rattatouille, por exemplo
Do you speak English?
¿Hablas español?
Quer aprender essas línguas, e de graça?
A dica também serve para os já iniciados nos idiomas. O Olhar Digital descobriu o Yappr, um site bem bacana que te ensina as duas línguas de uma forma bem simplificada e divertida. Vale a pena se cadastrar e começar as aulinhas. Basta acessar o link abaixo:

Yappr

Sugestão do Zé...

quarta-feira, 1 de julho de 2009

O PORTAL DO PROFESSOR OFERECE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO

http://portaldoprofessor.mec.gov.br


O Portal do Professor foi pensado por uma equipe selecionada pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC), tendo como propósito auxiliar os professores no âmbito da sala de aula. Percebo o Portal como um ambiente virtual de aprendizagem, porque nele, o professor participante ou visitante, poderá tirar proveito das suas ferramentas que estão distribuídas em: Espaço da sala de aula; Jornal do Professor; Recursos Educacionais; Cursos e Materiais; Interação e comunicação. Cada espaço tem sua especificidade e possibilita alimentá-lo com idéias e sugestões. Alguns espaços e ferramentas ainda estão em desenvolvimento. Portanto, cada professor pode ser um elemento colaborador participando com planos de aulas, pesquisas, projetos pedagógicos, etc...Vale a pena conferir! E postar suas atividades!!!!!

Computador na Escola: resistências iniciais

Maria Elisabette Brisolara Brito Prado

Falar em Informática na Educação ainda cria certo clima de receio entre os educadores. Por que acontece? Pode-se, entender de uma maneira geral, que o computador representa, para alguns desses profissionais, um domínio desconhecido.

"...facilmente sucumbimos à tendência de fixação no conhecido e no habitual. Tudo o que é novo desencadeia medo e mobiliza os mecanismos de defesa." (Dethlefsen, 1994:.12).

Nesse sentido, o computador, como objeto desconhecido, pode gerar um estado de insegurança, de perturbação. Para superá-lo, é preciso, muitas vezes, abandonar as posturas rígidas, abrindo-se para integrar o novo ao conhecido ampliando e transformando o próprio conhecimento. Assim, o educador, sem receios, poderia opinar e tomar suas decisões de escolhas, criteriosamente, acerca do uso da Informática na Educação.

Pode ser um caminho, mas nem sempre ele é percebido. Existem outros fatores que levam, naturalmente, o educador a ignorar ou mesmo a repudiar as questões que envolvem a Informática na Educação. O fato de o computador ser um objeto tecnológico faz com que ele possa, à primeira vista, ser associado à concepção pedagógica. Tecnicista - uma concepção que norteia as práticas pedagógicas vigentes, na maioria dos sistemas de ensino. O computador, inserido nesse contexto, pode facilmente ser identificado e/ou incorporado como mais um instrumento que vem reforçar a ação educativa, centrada na eficiência das técnicas e dos métodos de ensino.

Além disso, a visão tecnicista vem sendo veementemente criticada por educadores preocupados corri 'a qualidade do processo de formação. Autores como Saviani (1980), Mello (1937), Lelis (1989), entre outros, apontam para a ênfase dada à competência técnica como um dos fatores responsáveis pela desqualificação do professor. Os cursos, de formação desenvolvidos nessa concepção enfocam, essencialmente, as normas e regras referentes ao planejamento didático, ao processo de avaliação e aos métodos instrucionais.

A conseqüência do enfoque tecnicista: reflete na prática a "tecnização" dos conteúdos e das relações humanas. Isso, na realidade, afasta o professor da possibilidade de assegurar um aprofundamento do seu conhecimento sobre os vários aspectos que constituem o seu universo de ação. Um fato que acaba gerando a desvalorização da função do professor, caracterizando o atual estado de precariedade do processo educativo.

"...um profissional intelectualmente desqualificado, com poucas possibilidades de vir a ser um profissional que questiona a realidade, que pergunta pelo sentido de sua prática, que assume uma atitude reflexiva diante da Educação e da sociedade". (Coelho, 1982:35).

O mais agravante é que os profissionais que foram (e ainda estão sendo) preparados para executar tarefas predeterminadas e para seguir as regras estão recebendo cada vez mais os "pacotes educacionais" sobre uma nova metodologia de ensino. Para colocar em prática uma nova proposta, os professores participam de um treinamento que enfatiza apenas a sua operacionalização. Isso significa que independente do caráter da nova proposta, a maneira de o professor aprendê-la é apenas mecânica, fechada e pronta para ser reproduzida.

Dessa forma a concretização de unia proposta educacional, por mais eficiente e necessária que seja para o sistema de ensino, será superficial. Na verdade, os problemas educacionais não podem ser resolvidos simplesmente "maquiando" e rotulando a prática do professor. É preciso resgatar o professor na sua essência, como um profissional reflexivo, potencialmente capaz de saber fazer, de compreender e de transformar sua prática.

Compartilho da preocupação de muitos educadores a respeito do enfoque tecnicista que existe na formação do professor. Portanto, gostaria de esclarecer, em relação à Informática na Educação, uma questão bastante sutil. O computador em si não está, necessariamente vinculado à pedagogia tecnicista. No entanto, o modo de utilizá-lo e as escolhas que o professor precisa fazer expressam, claramente, uma determinada concepção de educação.

De maneira geral, os materiais e as ferramentas pedagógicas são criados a partir de determinados pressupostos teóricos. No entanto, esse fato não garante que sua utilização no contexto educacional preserve os mesmos pressupostos.

É comum encontrar professores que dizem e acreditam estar trabalhando com os princípios educacionais construtivistas, utilizando inclusive os materiais destinados às provas piagetianas. Por exemplo: as provas da conservação da massa, do número entre outras. Mas a maneira como o professor utiliza esses materiais nem sempre é coerente com a visão construtivista. Em outras palavras, a concepção de uma abordagem pedagógica não se concretiza pelo fato de se usar a terminologia e/ou de se fazer uso de um material piagetiano; ela se concretiza pela ação do professor.

Situações semelhantes também podem acontecer com o uso do computador na educação. Por essa razão, torna-se necessário que o professor conheça não apenas a operacionalização da máquina, mas também compreenda as implicações pedagógicas envolvidas nas diferentes formas de utilizar o computador com finalidades educacionais. A compreensão é fundamental para que o uso do computador não seja apenas mais um instrumento eficiente de ensino e aprendizagem, segundo a visão tecnicista. Ao contrário, é importante que seu uso possa ser um meio favorável ao desencadeamento de processos reflexivos sobre a aprendizagem e sobre uma nova abordagem pedagógica.

O que é Informática na Educação?

José Armando Valente

O termo "Informática na Educação" tem assumido diversos significados dependendo da visão educacional e da condição pedagógica em que o computador é utilizado. No entanto, o MEC-PROINFO ao longo da sua história de atuação nessa área, tem muito peculiar e, portanto, merece ser explicitada.

Em linhas gerais, a Informática na Educação significa a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades da educação. Os assuntos de uma determinada disciplina da grade curricular são desenvolvidos por intermédio do computador.

Uma vez isso posto, a primeira distinção que é necessário explicitar é que essa visão elimina o uso do computador para ensinar conteúdos de ciência da computação ou "alfabetização em informática". Nesse caso, o aluno usa o computador para adquirir conceitos computacionais, como princípios de programação e implicações sociais sociais do computador na sociedade. Essa abordagem tem sido bastante divulgada e é a solução que muitas escolas encontram para o uso do computador na educação. Para tanto, o atual currículo é incrementado com uma disciplina de "Introdução à Informática" cujo objetivo é ensinar sobre computação. Certamente isso permitirá ao aluno conhecer o computador. Porém, do ponto de vista educacional, isso não altera o modo como os conteúdos das outras disciplinas são ministrados.

Portanto, a Informática na Educação significa o desenvolvimento do conteúdo de disciplinas curriculares por intermédio do computados. Por exemplo, o conteúdo de uma determinada série pode ser desenvolvido integrando o computador aos métodos tradicionais que o professor usa. No entanto, isso pode ser feito pelo próprio professor da disciplina como por um especialista em informática cuja missão é desenvolver as atividades de uso de computador na escola. Em geral, a presença do especialista em informática tem sido adotada por escolas que deseja ter o computador implantado nas atividades educacionais mas não estão interessados em resolver as dificuldades que a inserção do computador na disciplina normalmente acarreta como a alteração do esquema de aulas, ou investir na formação dos professores das disciplinas.

A Informática na Educação que o MEC-PROINFO tem adotado enfatiza o fato de o professor da disciplina curricular tem conhecimento sobre os potenciais educacionais do computador e ser capaz de alterar adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem e atividades que usam o computador. No entanto, a atividade de uso do computador pode ser feita tanto para continuar transmitindo a informação para o aluno e, portanto, para reforçar o processo instrucionista, quanto para criar condições do aluno construir seu conhecimento.

Cursos trabalhados 2009- 1º Semestre




Obs: Os alunos do curso Linux Educacional são cadastrados e avaliados no pbwiki e no Proinfo Integrado.
http://nte-estrela.pbwiki.com

As avaliações de todos cursistas são contínuas, considerando a participação em aula, interesse e envolvimento nas tarefas propostas durante o curso.
O cursista deverá ter no mínimo 80% de presença para receber certificado.
Nos cursos à distância o aluno é monitorado diariamente recebendo orientações através do msn, correio eletrônico e e-tutor. As atividades realizadas pelos mesmos são avaliadas e comentadas pelas professoras nos fóruns e portifólios dos alunos.
Realizada assessoria às Escolas Estaduais continuamente ( in loco, por telefone, por msn ou por e-mail)
Atendimento no laboratório do NTE a alunos e professores do IEEEM.
Participação do Seminário Nacional do Proinfo/ TV-Escola.
Participação mensal de reunião de Coordenadores dos NTEs.